Foto: Evgeniy Maloletka/AP
Depois da guerra com a Rússia, a Ucrânia que só tinha cinco pessoas em treinamento formal em reabilitação com amputações, hoje encara uma realidade com mais de 20 mil amputados. Olha Rudneva, diretora do centro de reabilitação para militares ucranianos amputados afirmou que o país não tem especialistas suficientes para atender todos esses pacientes.
Após receber a prótese do membro amputado, as pessoas precisam passar por uma reabilitação e reorientação do sistema locomotor, conforme explicou a médica do Imperial College, especializada em lesões causadas por explosões, Dra. Emily Mayhew. É um ajuste bem complicado de se fazer, e precisa ser feito com outro ser humano”.
Os amputados precisam aprender a conviver com a dor além de lidar com a desfiguração e as consequentes cirurgias plásticas. Não há informações de quantos são soldados e quantos cidadãos comuns entre os amputados.