O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa deve dizer à Polícia Federal, nesta segunda-feira (3), que não participou dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
A ideia de Rivaldo e de sua defesa é alegar que não há provas de que ele teve participação no crime e que sua prisão foi baseada somente na delação premiada de Ronnie Lessa. “Ele vai esclarecer novas questões da investigação e da condução do inquérito sobre a morte de Marielle. E vai reforçar que a PF não tem provas contra ele”, disse.
Rivaldo é apontado por Lessa como um dos mandantes da morte de Marielle, por atrapalhar o funcionamento de esquemas lucrativos para o grupo.