O Supremo Tribunal Federal (STF), formou nesta sexta-feira (28), maioria para reconhecer que escolas públicas e particulares devem coibir discriminações de gênero e sexuais.
A proposta foi apresentada em 2014 pelo PSOL, que entendia que apesar de presente no Plano Nacional de Educação, o combate a discriminação ainda era feito de forma genérica.
Até o momento, seis dos 11 ministros votaram para reconhecer que escolas públicas e privadas devem coibir discriminações por gênero, orientação sexual, além de bullying e discriminações de cunho machista e transfóbicas.