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Uma mulher foi condenada por furtar e vender o diário de Ashley Biden, filha do atual presidente dos EUA, em 2020. As informações são da ABC News. Aimee Harris foi condenada a um mês de prisão, seguidos de três anos de liberdade condicional.
Os promotores ressaltaram que o crime foi cometido contra um familiar de um então candidato à Presidência dos EUA. “Furtar pertences pessoais de um membro da família de um candidato e vendê-los a uma organização para explorá-los para obter ganhos políticos era errado e ilegal, independentemente da agenda política”.
Ashley Biden morava na casa de um amigo na Flórida. Ela e deixou vários pertences pessoais para trás quando se mudou em junho daquele ano. O dono da casa permitiu que ela guardasse os itens na casa.
Segundo a denúncia, Aimee Harris entrou na sala quando a filha de Biden saiu, encontrou os itens e planejou vendê-los com outro réu, Robert Kurlander, que ainda não foi julgado. Primeiramente, eles tentaram vender para a campanha de Donald Trump, que recusou. Depois decidiram vender os itens ao grupo de extrema direita Project Veritas.
Em agosto de 2022, Harris e Kurlander confessaram o crime. Eles afirmaram que receberam US$ 20 mil (cerca de R$ 100 mil, atualmente) da organização extremista.