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SAÚDE: casos de coqueluche aumentam no mundo; Bahia também tem casos

De acordo com dados divulgados pela emissora internacional CNN, os casos de coqueluche no mundo estão aumentando de forma exponencial nos últimos meses. Dezessete países da União Europeia, China, Bolívia e Brasil já registraram um aumento no número de casos. Esse ressurgimento tem gerado alertas e mobilizado autoridades de saúde para reforçar medidas preventivas, especialmente a vacinação.

Na União Europeia, entre janeiro e dezembro do ano passado, foram notificadas 25.130 ocorrências, número que subiu para 32.037 casos apenas nos primeiros três meses deste ano. A maioria dos casos é entre crianças de 1 a 9 anos. Na China, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças relatou 32.380 casos de coqueluche e 13 óbitos até fevereiro.

No Brasil, os números de coqueluche variavam de 3.110 a 1.562 entre 2015 e 2019. Durante a pandemia e o isolamento social, os números diminuíram ainda mais, entretanto, em 2023, voltaram a crescer. Unidades de saúde federal registram 776 casos só em Pernambuco. Também há casos da doença em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia.

A coqueluche é causada pela bactéria Bordetella pertussis e é especialmente perigosa para bebês e crianças pequenas, podendo levar a complicações graves e até a morte. A imunização, principal forma de prevenção, é geralmente administrada como parte da vacinação infantil de rotina.

Os sintomas iniciais da coqueluche são semelhantes aos de um resfriado comum, incluindo mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa, mas podem evoluir para crises de tosse severa e prolongada, causando vômito ou cansaço extremo.

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