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Polícia prende suspeitos de envolvimento no sequestro de Marcelinho Carioca

Ex-jogador Marcelinho Carioca desaparece e polícia confirma sequestro

Foto: Reprodução

Quatro pessoas suspeitas de envolvimento no sequestro do ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca foram presas preventivamente, a pedido da Delegacia Antissequestro à Justiça de São Paulo. De acordo com o delegado Fabio Nelson, chefe da divisão, os quatro formam ouvidos e confirmaram ter participado da ação.

A suspeita é que eles integrem um bando especializado em sequestrar pessoas e as obrigar a fazer transferências por meio de Pix. Três deles teriam afirmado em depoimento que cederam suas contas bancárias para receber valores extorquidos de Marcelinho Carioca.Uma mulher que havia sido detida anteriormente foi liberada.

O grupo preso deve responder por extorsão mediante sequestro, associação criminosa e receptação. Para a polícia, eles não sabiam quem haviam sequestrado, tomando conhecimento da identidade da vítima apenas no cativeiro. Eles teriam sido atraídos pelo carro que Marcelinho estava, uma Mercedes.

De acordo com o delegado, outras duas pessoas são investigadas por participação no crime e devem ter a prisão pedida em breve. O ex-jogador de futebol foi liberado na segunda (18) do cativeiro onde foi mantido sequestrado desde a madrugada de domingo (17), após sair de um show do cantor Thiaguinho na Neo Química Arena, em Itaquera, na zona leste da capital paulista.

O ex-atleta contou que após o evento ele se dirigiu para a casa de uma amiga, na rua Salesópolis, na cidade de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, onde os dois foram abordados por três homens. Após levar uma coronhada e ser encapuzado, ele foi levado dentro de seu próprio carro para um cativeiro.

A polícia passou a investigar o desaparecimento dele quando um policial militar encontrou a Mercedes abandonada na rua Jacareí, também em Itaquaquecetuba. O oficial estranhou um carro daquele modelo na região e decidiu pesquisar a placa.

Segundo o delegado-geral Arthur Dian, os bandidos chegaram a tomar cerca de R$ 40 mil em transações bancárias via Pix. A Divisão Antissequestro não divulga valores em casos de sequestro. Nelson disse acreditar que tenha sido um sequestro ocasional. Segundo ele, o carro do ex-jogador chamou a atenção dos criminosos, mas eles não sabiam quem era o proprietário. As investigações prosseguem pela 1ª Delegacia Antissequestro.

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