Foto Breno Esaki/Metrópoles
Como parte do inquérito que investiga a tentativa de vendas das joias, a Policia Federal solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral a quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A negociação de vendas das joias e presentes recebidos durante o mandato de Bolsonaro envolve o ex-funcionário, que também está sendo investigado, Mauro Cid, o pai dele, o general Mauro Cesar Lourena Cid e o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef.
Em nota oficial, a defesa do ex-presidente declarou que peticionou em março junto ao TCU, voluntariamente e sem que houvesse sido instada, “requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito” e que “reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária”.