Jair Bolsonaro, sua esposa Michelle e pessoas ligadas a eles tem custado caro aos cofres do Partido Liberal (PL).
Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro, Michelle e cinco funcionários mais próximos, entre os quais estão o ex-ministro Braga Netto embolsaram cerca de R$ 353 mil líquidos entre janeiro e junho de 2023. Os outros cinco funcionários receberam um valor que varia entre R$ 300 e 500 mil somados, o que eleva o pagamento total para próximo dos R$ 900 mil.
O presidente do PL, Valdermar Costa Neto fez um acordo com Bolsonaro para que o ex-presidente tivesse um salário equivalente aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto Braga Neto e Michelle recebem salários equivalentes a deputados federais.
O dinheiro usado é o do Fundo Partidário, recursos públicos que bancam as despesas de funcionamento das estruturas das siglas e, em anos eleitorais, campanhas.