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Por conta da restrição fiscal, o orçamento destinado ao programa Minha Casa Minha Vida sofreu uma queda acentuada e para 2024 o secretário nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Hailton Madureira, revelou que o governo federal de investir um valor maior que os R$ 9 bilhões no programa.
“Em 2023, a habitação voltou a ser prioridade. “É um recomeço”, declarou Madureira que ainda ressaltou que o governo federal concluiu as obras de 21 mil casas que se encontravam inacabadas de um total de 175 mil e que o objetivo do Palácio do Planalto é contratar 2 milhões de obras até 2026.
Até fevereiro 187 mil unidades devem ser contratadas por famílias com renda de até R$ 2.640 e a ideia é diminuir o valor que será financiado pelo público da chamada faixa 1. “Somaremos subsídios para atender a população brasileira. Podemos zerar a entrada ou diluir as parcelas. Quando se faz a conta, o valor do financiamento é menor do que o aluguel. E o beneficiário pagará algo que é seu. É a união e o esforço de recursos que se multiplicam”.