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Após se entregar na sede da PF no fim da tarde deste domingo (24), Zinho, o chefe da maior milícia do Rio de Janeiro e mais procurado do estado foi transferido para o Complexo Penitenciário de Gericinó . sob uma ‘operação de guerra’.
Pelo menos 50 homens do Grupamento de Intervenção Tática (GIT), do Serviço de Operações Especiais (SOE) e da Divisão de Busca e Recaptura (Recap), todos da Seap, foram mobilizados para a transferência de Luiz Antônio da Silva Braga.
Em uma cela de 5 m² e sem terá direito a banho de sol, Zinho está isolado. Desde que assumiu a frente da milícia de Campo Grande, Santa Cruz e Paciência, na Zona Oeste do Rio, em 2021, dois meses após a morte do antigo líder, seu irmão, Wellington da Silva Braga, o Ecko, o miliciano sempre escapa da polícia.
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, usou as redes sociais para parabenizar o trabalho da polícia e comemorar a prisão do miliciano. “Parabéns à Polícia Federal! É trabalho, trabalho e trabalho”.