Foto: Reprodução
Nesta quarta-feira (24), o presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou o projeto de lei que aprova a proibição do uso da plataforma de vídeos no país. Para o aplicativo não ser banido, a empresa Byte Dance – responsável por operar o aplicativo, precisa vender a operação americana da empresa em um prazo de até nove meses.
Dentro do prazo estipulado pela justiça americana, a empresa chinesa pode ter até três meses adicionais no trâmite do processo se a venda estiver em andamento. Um dos requisitos é que a compra deve ser feita por uma instituição americana ou sediada em um país “de confiança” dos americanos.
Em nota, o TikTok afirma que contestará judicialmente a lei, que define como “inconstitucional”. “Acreditamos que os fatos e a lei estão claramente do nosso lado e que acabaremos prevalecendo”, disse o TikTok em um comunicado”.
OUTROS CASOS
Em 2020, a Índia adotou medidas para restringir a plataforma de vídeos. Na época, a rede social e outras plataformas chinesas foram proibidas por conta de um confronto militar na fronteira indiana com a chinesa. O conflito abalou a relação das duas potências asiáticas.