O Governo Federal aprovou na última semana, uma resolução que aprova o programa de Metas para Congeladores Domésticos, que estabelece índices de eficiência energética para geladeiras, o que visa proporcionar uma economia da conta de luz para os brasileiros.
O grande problema é que a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), acredita que a aprovação da lei vai trazer consigo um aumento considerável no preço das geladeiras. Para se ter uma ideia, as geladeiras de maior rendimento chegaria a custar até 6 vezes mais do que um salário mínimo, atingido o valor de R$ 7.920 e como são elas as que mais antendem o programa de metas, dominariam o mercado em pouco tempo.
O Programa de Metas estabelece duas etapas para os fabricantes se adaptarem aos novos índices. Na primeira, que inicia em 31 de dezembro, os equipamentos só poderão ser fabricados se tiverem um índice máximo de 85,5% do consumo padrão. Já na segunda etapa, a partir de 31 de dezembro de 2025, o índice máximo permitido será de 90% do consumo padrão.