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Governo desiste de reconhecer vínculo empregatício de motoristas e entregadores por aplicativos

Foto: Reprodução

De acordo com o portal InfoMoney, o governo desistiu de reconhecer o vínculo de emprego entre motoristas e entregadores de aplicativos com as plataformas que oferecem o serviço, como Uber (U1BE34), 99, ifood e Rappi. 

Segundo a publicação, o Executivo pretende tratá-los como trabalhadores autônomos, mudando seu entendimento sobre o fenômeno conhecido como “Uberização”. 

O recuo está em uma minuta de projeto de lei (PL) que regula o setor e será enviada ao Congresso. O texto prevê contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de 7,5%, pagamento por hora trabalhada no valor de R$ 32,09 e remuneração pelo salário-mínimo (atualmente em R$ 1.412). 

Ainda conforme o texto, além da contribuição do trabalhador ao INSS, as empresas terão de pagar 20% sobre a remuneração mínima do profissional. A ideia inicial do governo Lula era enquadrar os trabalhadores em três categorias de trabalho, sendo uma delas regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 

Se o projeto de lei (PL) for aprovado pelos parlamentares, haverá a criação de uma nova categoria profissional: a de trabalhador autônomo por plataforma. Nesse aspecto, os trabalhadores que usam motos ficaram de fora das negociações, pois não se chegou a um consenso com as empresas. As conversas têm sido conduzidas há um ano pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com as plataformas, os entregadores e sindicatos. 

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