Uma operadora de teleatendimento transsexual, será indenizada em R$ 10 mil por não ter o nome social respeito no ambiente de Trabalho, em Salvador.
Segundo a profissional, ela era chamada por seu antigo nome, tratada com pronomes masculinos e também proibida de usar o banheiro feminino no trabalho. Ela acabou demitida após reclamar com os superiores sobre o caso.
Conforme a TRT-5, a empresa disse que nunca chegou ao seu conhecimento reclamações sobre restrição ao uso do banheiro feminino e que a demissão aconteceu por fechamento de postos de trabalho.