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Após cinco meses, uma funcionária resolveu denunciar o presidente de uma organização não governamental (ONG) de direitos humanos de estupro. De acordo com a vítima, o abuso aconteceu em novembro de 2022, durante um evento realizado em Fortaleza.
A denunciante contou que começou a se sentir sonolenta após ingerir uma cerveja que ganhou de um dos membros da ONG, durante um almoço e que depois foi conduzida ao quarto em que um colega estava hospedado onde recebeu um beijo forçado do presidente da ONG, que posteriormente a teria deitado na cama. Ela contou quando acordou em seu quarto com a roupa pelo avesso.
Embora o o boletim de ocorrência tenha sido registrado na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, da Polícia Civil do Distrito Federal, onde a ONG de direitos humanos opera, o crime será investigado pela Polícia Civil do Ceará, onde aconteceu o suposto abuso.