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ESTREIA DIA 22! Marcos Palmeira diz ‘o baiano vai ficar feliz’ com remake de ‘Renascer’

Foto: Globo/Fábio Rocha

O remake de “Renascer” gravado na Bahia promete dar uma repaginada na história de 1993, criada por Benedito Ruy Barbosa. O novo folhetim da Globo, que estreia na segunda-feira (22), promete abrir espaço para os novos costumes e debates. Parte do elenco, o ator Marcos Palmeira vive o protagonista José Inocêncio na segunda fase da novela de Bruno Luperi.

Em entrevista ao iBahia na coletiva de imprensa, ele falou sobre as mudanças de Ilhéus, no sul do estado, 30 anos depois das gravações da primeira versão. “Eu acho que essa essa preocupaçãoo desse cacau mais agroecológico, mais agroflorestal, onde você sai da monucultura do cacau e agora você pode entrar com cupuaçu, com acerola e você tem esse retorno na efetividade do solo, faz você entender que não existe praga, existe desequilíbrio”, iniciou o ator sobre as mudanças na trama.

E seguiu: “Então quando ele fala ‘a rainha vassoura de bruxa’ [praga que acabou com plantações de cacau nos anos 1990], ele enxerga isso, que a praga é indicativo de algum problema, então você tem que ir lá e remanejar aquela área para poder fazer com que ela ganhe efetividade. Eu acho que esse é um grande diferencial”, completou Palmeira.

E foi mesmo um repaginada. É visível o investimento em tecnologia e o cuidado com o meio ambiente desde o primeiro capítulo da trama. O assunto vai rendendo ainda mais com a passagem de tempo e a chegada de novos meios de trabalhar com o cacau. “Eu acho que a gente está sendo muito honesto nessa novela, acho que o baiano vai ficar feliz, os produtores de cacau também vão curtir de novo e ao mesmo tempo vai se desconectar do que foi e vai se conectar com o que está sendo e isso vai ser legal”, finalizou.

Marcos Palmeira falou sobre a proximidade que possui com a Bahia e plantações de cacau, já que vem de uma família de produtores. “Acho que o Zé Inocêncio tem a relação com o cacau [e eu também]. Tenho meu bisavô, depois meu avô e meus pais como produtores de cacau, ainda temos produção na Bahia. Esse negócio da proteção ambiental, ele vem muito com esse olhar forte e eu me identifico muito com ele nisso”, concluiu o ator.

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