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Domingos Brazão se defende de acusação e diz que PSol ‘lucrou’ com morte de Marielle

Foto: Reprodução

Em entrevista ao Metrópoles nesta terça-feira (23), Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TCRJ), afirmou não mandou matar Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Político de longa carreira no Rio, ele é citado nas apurações do caso há mais de 3 anos, mas as investigações andaram pouco no período – até a entrada da Polícia Federal no circuito, em 2023.

A notícia de que ele teria sido delatado pelo PM reformado Ronnie Lessa como mandante do assassinato da vereadora e que também vitimou seu motorista, esquentou o andamento das investigações. A delação ainda não teria sido homologada pela Justiça.

Ao Metrópoles, Brazão diz viver um drama injusto. “Mas não tira mais meu sono”, afirmou. Segundo o político, “ninguém lucrou mais com o assassinato da vereadora do que o próprio PSol”. Membro de uma família de políticos, ele nega conhecer Lessa, Élcio, que confessou ter dirigido o carro para o atirador no dia do crime, e a própria Marielle. Também faz questão de dizer que nunca teve relação com milicianos.

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