Foto: Reprodução
No Dia Mundial de Combate ao Câncer, o Brasil se depara com uma estimativa preocupante: espera-se que o País registre cerca de 704 mil novos casos este ano. Os dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) reforçam a urgência de medidas preventivas e de conscientização. Na Bahia, a estimativa é de mais de 38 mil novos casos de câncer em 2024, com quase nove mil somente na capital.
De acordo com o instituto, o tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não-melanoma (31,3% do total de casos). Em seguida, vêm os casos de câncer de mama feminina (10,5%) e os de próstata (10,2%).
Levantamento do Inca aponta que nas que têm maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os tumores malignos de cólon e reto ocupam a segunda e terceira posição. E nas de menor IDH, o câncer de estômago é o segundo ou terceiro mais frequente na população masculina.
Em homens, o câncer de próstata é predominante em todas as regiões, totalizando 72 mil casos novos estimados a cada ano do triênio (2023 – 2025), atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.
Já nas mulheres, o câncer de mama é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. Nas regiões mais desenvolvidas, em seguida vem o câncer colorretal, mas, nas de menor IDH, o câncer do colo do útero ocupa essa posição.