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O assassinato da líder quilombola Mãe Bernadete, na última quinta-feira (17) levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a antecipar a reunião do grupo de trabalho criado para elaborar estudos e propostas para melhorar a atuação do poder judiciário em ações que envolvam posse e titulação dos territórios onde vivem os grupos quilombolas do estado.
Compete ao CNJ o papel de aperfeiçoar o trabalho do poder judiciário e, por isso, após o assassinato, foi constatado a necessidade de melhorar a resposta jurídica nos processos que envolvam disputa de terras quilombolas.