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Bolsonaro queria esconder golpistas do 8 de janeiro no Alvorada, delata Mauro Cid

Foto: Getty Images

O ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, afirmou em sua delação à Polícia Federal que foi do chefe a ideia de esconder no Palácio da Alvorada alvos investigados por ataques antidemocráticos. Segundo Cid, o objetivo seria impedir que esses envolvidos fossem presos pela PF.

Alguns desses alvos a serem protegidos seriam o influencer bolsonarista Oswaldo Eustáquio e o youtuber Bismark Fugazza, ambos que tiveram prisão decretada no final do ano passado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). A informação foi divulgada pelo UOL.

No depoimento, Cid disse à PF que foi ele mesmo quem convenceu Bolsonaro a abandonar a ideia, já que isso poderia trazer complicações a ele no STF. À reportagem, a defesa de Bolsonaro negou as acusações. A defesa de Eustáquio também negou que ele tenha pedido ajuda para se refugiar no Alvorada. Não há informação na matéria sobre a apresentação de provas por parte de Cid.

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