Foto: Wilton Júnior/Estadão
Após a quebra do sigilo bancário solicitado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro entregou os seus extratos bancários condizentes a seus quatro anos como chefe do Executivo.
Segundo a defesa de Bolsonaro, o ex-presidente decidiu apresentar os extratos para “evitar o uso da máquina pública para apuração dos dados presentes nos extratos”. A quebra do sigilo ocorreu após o ex-ajudente de ordens Mauro Cid decidir confessar, que vendeu presentes dados por governos estrangeiros a mando de Bolsonaro.
“Em que pese a ausência de qualquer intimação que permitisse a confirmação de tal determinação, o peticionário comparece de forma espontânea aos presentes autos, para apresentar seus extratos bancários, do período em que atuou como Presidente da República, afastando a necessidade de se movimentar a máquina pública para apurar os dados bancários em questão”, dizia o comunicado da defesa de Bolsonaro.