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De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), as regiões do Subúrbio Ferroviário, Cajazeiras e Centro Histórico são as que tem o maior índice de infestação de mosquito da dengue em Salvador.
Segundo a SMS, o Levantamento Rápido de Índice para o Aedes aegypti (LIRAa) serve como instrumento para nortear ações de controle da doença. Contabilizado em uma escala de 1 para 100, o LIRAa de Salvador em janeiro de 2024 era de 1,8, ou seja, eram encontradas larvas do mosquito em quase dois de cada 100 imóveis vistoriados pelas equipes de saúde da cidade.
Os índices satisfatórios ficam entre 0 e 0,9, os medianos transitam entre 1,0 e 3,9, enquanto que os considerados de alto risco estão acima de 4,0. O LIRAa registrado no Subúrbio ferroviário foi de 2,5, em Cajazeiras 1,3 e no Centro Histórico 2,0.
Desde o dia 9 de março, quando completou a quarta semana seguida com aumento no números de casos prováveis de dengue, Salvador faz parte da lista de cidades em epidemia da doença no estado. Na capital baiana, 674 casos foram confirmados.
Até o momento, 18 pessoas morreram no estado. As mortes aconteceram em Jacaraci (4), Piripá (3), Vitória da Conquista (3), Barra do Choça (1), Feira de Santana (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Santo Antônio de Jesus (2), Santo Estêvão (1) e Campo Formoso (1).