Foto: Joilson César/Ag. Picnews
A cantora Ivete Sangalo foi processada por uma foliona por conta do atraso e desorganização do Bloco Coruja no Carnaval de Salvador, no dia 10 de fevereiro de 2024. No processo aberto em 21 de março, a mulher alegou ter sido “esmagada” na saída de trios.
A autora da ação afirmou estar com uma esposa dentro do Bloco Coruja, que passou a ser administrado pela própria Ivete em 2024, e pede indenização por danos morais e materiais. No processo, ela relatou ter sido prensada, sufocada e ter sofrido ataques de pânico enquanto esperava a saída do trio elétrico da cantora.
O bloco teve um atraso de mais de três horas e fãs da cantora protestaram no Farol da Barra. Por volta das 19h, Ivete apareceu no trio elétrico para falar com os fãs e revelar que “aconteceram várias intempéries carnavalescas”.
A foliona disse à Justiça que o bloco ignorou “a situação de risco grave de morte e iminente à segurança das pessoas” e o Léo Santana “veio em seguida o carro de apoio, persistindo o caos de sufocação e desespero”.
A autora do processo afirmou ainda ter sido agredida por um cordeiro do bloco Coruja com cotoveladas e disse que se lesionou ao bater na quina do carro de apoio do trio elétrico. Tanto a autora quanto a esposa deixaram o local após as ocorrências.