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O advogado Almiro Mário Campos Sales de Almeida teve suspenso o exercício das atividades ligadas à advocacia após acusação de usar documentos falsos em, pelo menos, 217 processos judiciais e ter faturado mais de R$ 300 mil com as falsificações.
Almiro ajuizava ações em nome de consumidores para angariar valores provenientes de condenações relativas a dano moral, utilizando a fatura própria de consumo, para promover as falsificações. O acusado alterava as faturas com dados de terceiros para serem juntadas aos processos e, assim, comprovar falsamente a residência desses consumidores autores das ações.
A denúncia apresentada pelo MP-BA, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), no dia 31 de outubro foi aceita pela Justiça que determinou a suspensão.