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À PF, Mauro Cid afirma que “obedeceu ordem” de Bolsonaro para fraudar cartões de vacinas

Foto: Reuters

O ex-presidente Jair Bolsonaro determinou que Mauro Cid, seu então ajudante de ordem, fraudasse os cartões de vacina contra a Covid-19. A declaração foi dada por delação premiada homologada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Em dezembro de 2022, registros falsos foram inseridos no sistema do Ministério da Saúde em nome de Bolsonaro e da filha caçula do ex-presidente. Na mesma delação premiada, Cid teria citado o ex-presidente como o mandante do registro falso. O relato contraria versão de Bolsonaro, que disse à PF desconhecer o episódio.

Com a delação, a Polícia Federal agora busca materialidade nas informações prestadas por Cid. Cid cumpre desde setembro medidas cautelares, como a utilização de tornozeleira eletrônica.

Por outro lado, a defesa de Bolsonaro nega as acusações do ex-presidente. A estratégia segue sendo evitar confronto com as versões do ex-ajudante de ordens e tratar as notícias como “suposições”.

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