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Em entrevista no último sábado (5), o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), Rodrigo Agostinho pediu a aprovação de punições mais duras contra crimes ambientais.
Agostinho usou o exemplo de uma pessoa flagrada com animais silvestres em um veículo, que acaba recebendo uma pena branda que varia entre seis meses e um ano mais multa, isso quando é preso efetivamente.
“Quando as pessoas são condenadas, são condenadas com penas alternativas muito inadequadas ou muito brandas. Ela é muito bonita, a nossa legislação ambiental, as pessoas falam que é a melhor mundo, mas eu não penso dessa forma. A nossa legislação leva muito para a impunidade”, disse.