Foto: Sérgio Lima
O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro mantém investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, empregados em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Os funcionários de Carlos fazem parte do suposto esquema de rachadinha praticado pelo vereador. Um deles inclusive é seu chefe de gabinete, Jorge Luiz Fernandes, que recebeu R$ 2 milhões no esquema, provinientes de contas escolhidas por Carlos. Ele faz mais de 800 saques com valores superiores a R$ 500.
Outros dois assessores que teriam repassados juntos mais de R$ 100 mil a Fernandes, também seguem empregados por Carlos. Recebendo salário de cerca de R$ 18 mil.