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Em ano eleitoral, políticos devem subir a Colina Sagrada com os devotos do Senhor do Bonfim

Foto: Divulgação

A Lavagem do Bonfim deste ano vai abri o calendário eleitoral para pré-candidatos às prefeituras baianas. Já é comum que políticos acompanhem a Lavagem do Bonfim, mas em anos eleitorais, essas presenças se fazem de maneira mais enfática.

Reunindo seus pré-candidatos e principais cabos eleitorais em uma espécie de prenúncio de seus palanques, é possível notar a divisão de ideologia pela separação dos grupos políticos. A festa acaba sendo um termômetro de popularidade e aceitação junto à população.

Nomes como o do governador Jerônimo Rodrigues (PT), do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) e de outros pré-candidatos ao Executivo municipal já estão confirmado. Até mesmo o quadro nacional do PT Marcelo Freixo, presidente da Embratur, já confirmou sua participação. 

 O cientista político Joviniano Neto e o estudioso da área política Cláudio André, acreditam que “os políticos sempre vão participar mostrando que são parte do povo baiano, [que existe um movimento] de sintonismo com o soteropolitano. E o tamanho da receptividade e da identificação que o povo dar a eles vai funcionar como termômetro político”.

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